• Rio de Janeiro, 01/09/2025
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Sérgio Cabral

Políticas públicas

Foto: Governo RJ
Políticas públicas Novo prédio do Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IECPN) é uma evolução daquele que foi inaugurado em 2013 e que logo se tornou um centro de referência em cirurgias neurológicas.

Tenho percorrido o estado do Rio com meu filho, Marco Antônio, que já foi deputado federal e secretário de esportes e lazer do estado. Ele é pré candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado.

Tem me feito muito bem andar com o Marco Antônio pelas "esquinas" do nosso Rio. Temos compartilhado pelas redes sociais o que realizamos durante oito anos de governo, 2007-2014.

Na segurança pública o reconhecimento vem da população que lembra de um período de paz. Moradores das comunidades e dos bairros viram seus territórios prosperarem com novos comércios e serviços. O ir e vir garantido sem o domínio paralelo dos fuzis do tráfico ou da milícia. Os profissionais da segurança nos abordam o tempo inteiro pelo que fizemos na valorização de suas carreiras. Policiais militares, civis e penais, além dos bombeiros militares, nos lembram de um período onde suas carreiras foram fortalecidas do ponto de vista salarial e nas suas condições de trabalho. Além da criação do RAS- Regime Adicional de Serviço, e as operações Lei Seca, Barreira Fiscal e Segurança Presente.

Na saúde foram sete novos hospitais: Instituto Estadual do Cérebro e Hospital da Criança na capital, Hospital de Traumatologia Dona Lindú, em Paraíba do Sul, Hospital Regional Zilda Arns, em Volta Redonda, Hospital da Mãe, em Mesquita, Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, e Hospital da Região dos Lagos, em Bacaxá-Saquarema. Além do Rio Imagem na Presidente Vargas e da inauguração de 55 UPAs 24h espalhadas pelo estado. E o PET, programa estadual de transplantes, que tirou o Rio da lanterna para o segundo lugar de transplantes no Brasil, no período.

Hoje, nesse espaço, ficarei nesses dois temas, segurança e saúde, que são apontados em todas as pesquisas de opinião pública como as maiores carências e necessidades da população. E que, de fato, os são. Como sair de casa e ir para o trabalho e o lazer sem segurança? Como abrir um negócio sem a garantia do ir e vir de seus funcionários e de suas mercadorias? Como criar seus filhos com o temor de que algo de ruim aconteça com eles nas ruas?

Quanto à saúde, a esmagadora maioria da população não dispõe de um plano particular. Depende do serviço público. Vai para a tal fila do Sisreg e sofre por meses e, muitas vezes anos, para ter uma cirurgia. Sofre nas filas de atendimento por falta de médicos e profissionais para cuidar de seus filhos. Não há agonia maior do que padecer com um ente querido na luta para cuidar de sua saúde.

Enfim, cara leitora, caro leitor, tomo carona no samba do mestre Paulinho da Viola, "Passado de Glória", para dizer que se eu for falar desse período, 2007-2014, "hoje eu não vou terminar".

Boa semana!

*Jornalista. Instagram: @sergiocabral_filho



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